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Cirurgias Plásticas o plano de saúde cobre?

As Cirurgias Plásticas o plano de saúde cobre? Confira

O Brasil é o segundo maior país em cirurgia plástica com mais de 1, 6 milhão de cirurgias estéticas realizadas, perdendo apenas para os Estados Unidos com mais de 1,56 milhão no total. 

 As cirurgias mais comuns, que são o sonho de muitas mulheres e estão sendo aceitas como desejo de muitos homens, são os implantes mamários de silicone, lipoaspiração, abdominoplastia e lifting de pálpebras (blefaroplastia). 

 Portanto, preste muita atenção se alguma das situações descritas abaixo se aplicam a você. 

Cirurgias Plásticas: O plano de saúde cobre? 

Inicialmente, os planos de saúde cobrem a cirurgia plástica. Até mesmo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) lista os procedimentos que os contratos devem contemplar. São os chamados procedimentos restauradores, como reconstrução mamária ou remoção do excesso de pele. 

No entanto, para isso é imprescindível o encaminhamento a uma seguradora de saúde ambulatorial. No entanto, alguns procedimentos cirúrgicos não estão incluídos na lista de órgãos. Nesse caso, você deve verificar se a opção está explicitada em seu contrato. 

Assim, a cirurgia plástica só pode ser feita como parte do plano se constar da lista do SNE ou prevista na relação contratual. Todos os custos associados ao processo devem ser suportados às suas expensas. 

O que significa fazer uma cirurgia plástica?

Procedimento médico destinado a reparar uma parte do corpo humano por motivos médicos (restauradores) ou estéticos (cosméticos). 

Quais são as cirurgias plásticas cobertas pelo plano?

Veja abaixo as cirurgias plásticas que alguns planos de saúde podem cobrir, desde que se enquadre nas questões do contrato e da declaração de saúde em que o cliente detalhou junto a contratação do plano, respeitando o período de carência determinado em contrato. 

Remoção de Excesso de Pele 

A Cirurgia de Remoção de Excesso de Pele destina-se a pacientes que foram submetidos à cirurgia de redução gástrica (bariátrica ou gastroplastia) realizada para tratar a obesidade mórbida, considerada uma condição médica. 

O excesso afeta a saúde do beneficiário, e o cotidiano do beneficiário pode causar infecção e afetar seu estado emocional, por isso ele tem direito à cirurgia plástica gratuita. 

Reconstrução mamária 

A reconstrução mamária para mulheres após a mastectomia também é uma das coberturas obrigatórias do seguro para cirurgia plástica. A lei abrange beneficiários diagnosticados com câncer de mama, traumas e tumores comuns. 

Isso também se aplica à mamoplastia contralateral após reconstrução mamária contralateral em caso de trauma ou tumor. Se uma mama é saudável, apenas uma mama pode ser tratada. 

Neste cenário, a intervenção também está relacionada a questões de saúde física e mental (câncer de mama, depressão, inclusão social, etc.) 

Redução de mama 

Se o tamanho da mama afeta a saúde da paciente, uma cirurgia plástica de redução é feita por um médico chamada mamoplastia de aumento. Vale lembrar que, em determinadas situações, o excesso de peso no tórax pode levar a problemas de coluna e postura.

Blefaroplastia 

A própria blefaroplastia é o terceiro procedimento cirúrgico plástico mais solicitado no país e possui algumas indicações clínicas. Isso ocorre quando a visão está gravemente prejudicada devido à queda das pálpebras e representa risco para o beneficiário. Requer um procedimento que exige execução. 

Se o operador discordar da ordem do médico, a decisão final deverá ser solicitada a um terceiro médico selecionado de comum acordo pelos outros dois profissionais. 

Órteses e Próteses 

Cirurgia Plástica O seguro obrigatório cobre também órteses, próteses e seus acessórios relacionados com as atividades cirúrgicas. Recorda-se aos planos com cobertura de internamento que as disposições são válidas salvo se a finalidade for puramente estética. 

Cirurgia Plástica Reconstrutiva e Cirurgia Plástica estética. Qual a diferença?

A Cirurgia Plástica Reconstrutiva é realizada para corrigir lesões degenerativas, defeitos congênitos ou adquiridos. É considerado tão importante quanto outros procedimentos cirúrgicos. 

A cirurgia plástica estética é realizada para melhorar um pouco a aparência do paciente. 

Portanto, as intervenções cirúrgicas nesta categoria não são realizadas com o objetivo de melhorar a saúde, mas sim com o objetivo de alterar aspectos físicos que o paciente não gosta. Por exemplo, orelhas salientes e seios caídos, comumente conhecidos como orelhas de leque. 

Isso significa que, ao invés de causar danos físicos ao paciente, essas situações causam danos psicológicos. 

Assim, a cirurgia plástica visa não apenas manter uma aparência natural, mas também preservar a função normal da área afetada. 

E quanto à cirurgia é estética?

Os planos de saúde não são obrigados a cobrir cirurgias estéticas. Isso porque é classificado como eletivo pela ANS. No entanto, há uma “armadilha” nessa afirmação, se você for cuidadoso, na verdade múltiplos. Primeiro, não é obrigatório, mas também não é proibido. 

Nem todos os planos de saúde são iguais, portanto, se uma operadora quiser cobrir uma cirurgia, deve incluir apenas a cobertura de cirurgia plástica, o que serve como um diferencial em relação aos concorrentes.

Todos os acordos Embora existam algumas convenções comuns, cada acordo tem benefícios adicionais e pode mudar com o tempo. 

O truque aqui é se familiarizar com seu seguro saúde antes de contratar. Fale com um representante de vendas profissional e explique seus desejos e necessidades. 

Se o contrato promete cobrir cirurgia estética, certifique-se de que essa promessa esteja claramente declarada no contrato. Da mesma forma, a documentação indicará se o procedimento está relacionado apenas a fins de saúde.

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